Gabriel, Jacira e Renato querem instituir campanha Dezembro Vermelho em Santo Antônio
Buscando alertar e conscientizar a sociedade sobre infecções sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS, os vereadores Gabriel Diedrich (MDB), Jacira Santos (Progressista) e Renato Rocha (PDT) querem instituir e incluir no Calendário Oficial do Município de Santo Antônio da Patrulha o evento denominado Dezembro Vermelho. Eles apresentaram o Projeto de Lei nº 430/2021 com o objetivo de consolidar o período entre os dias 1º a 31 de dezembro de cada ano para a campanha de prevenção e conscientização.
“O 1º de dezembro já é considerado o Dia Mundial de Combate à Aids. A data foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde. A fim de contribuir ainda mais para esse alerta, estamos criando o Dezembro Vermelho, que acontecerá do dia 1º ao dia 31 de dezembro de cada ano, tomando como referência o Dia Mundial de Enfrentamento à Epidemia de HIV/AIDS”, salienta Gabriel.
O Projeto de Lei 430/2021, aprovado por unanimidade na 45ª Reunião Ordinária da Câmara de Vereadores, segue para apreciação e sanção do prefeito.
Durante o Dezembro Vermelho, conforme propõem os vereadores, serão realizadas atividades direcionadas ao enfrentamento ao HIV/AIDS, notadamente com foco na conscientização, prevenção, assistência e promoção dos direitos humanos das pessoas vivendo com HIV/AIDS.
A proposta irá impulsionar as ações do mês comemorativo como: iluminação de prédios públicos com luzes na cor vermelha, realização de palestras e atividades educativas voltadas para os estudantes da rede pública municipal de ensino, realização de campanhas de prevenção e conscientização, e realização de evento alusivo ao Dia Mundial de Enfrentamento à Epidemia de HIV/AIDS.
A vereadora Jacira Santos explicou que a Aids é uma doença causada pelo vírus HIV, geralmente por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, mas que também pode ser transmitida por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes.
Diferentemente do que muitos pensam, ser HIV positivo não é o mesmo que ter Aids. A Aids é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de Aids, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.
Diante disso, e conforme a opinião dos vereadores, faz-se necessário conscientizar e alertar a sociedade sobre o HIV/AIDS, o que torna relevante a presente iniciativa.
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Escrito por: Claudio Franken - Assessoria de Imprensa Categoria: Notícias Postado: 15/12/2021 Atualização: 15/12/2021 Acessos: 270