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SESSÕES ORDINÁRIAS:

segundas-feiras, às 16 horas.
Legislativo Patrulhense está preocupado com a doença MORMO
Legislativo Patrulhense está preocupado com a doença MORMO

 

O Mormo ou lamparão é uma doença infecto-contagiosa dos equídeos, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. Manifesta-se por um corrimento viscoso nas narinas e a presença de nódulos subcutâneos, nas mucosas nasais, nos pulmões, gânglios linfáticos, pneumonia, etc.

Preocupados com a doença que foi constatada no município, todos os vereadores encaminharam Requerimento ao Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, João Batista Adam, e ao Médico Veterinário da Inspetoria de Santo Antônio da Patrulha, Marcelo Simon Caureo, solicitando informações referentes ao caso comprovado da doença MORMO na cidade. Na mesma linha, também pediram a divulgação da propriedade onde estava localizado o equídeo, e comprovação do diagnóstico através de exames.

A iniciativa do pedido foi do vereador João Luis Moreira da Silva, Bacana, que após apresentar o documento da Constituição de Comissão e Justiça da Casa (CCJ), teve o apoio de todo o Poder Legislativo.

O mormo apresenta forma crônica ou aguda. Os animais suspeitos devem ser isolados e submetidos à prova complementar de maleina, sendo realizada e interpretada por um veterinário do serviço oficial. A mortalidade dessa doença é muito alta. A contaminação da doença acontece pelo contato com material infectante (pus, secreção nasal, urina ou fezes). O agente penetra por via digestiva, respiratória, genital ou cutânea (por lesão). O germe cai na circulação sanguínea e depois alcança os órgãos, principalmente pulmões e fígado.

A prevenção e controle da doença baseia-se na interdição de propriedades com focos comprovados, sacrifício dos animais com diagnóstico positivo da doença. Infelizmente não existem tratamentos nem vacinas eficazes contra o mormo, por isso é recomendado que o criador participe apenas de eventos que tenham controle e exijam o exame negativo do mormo e não frequente regiões que tenham foco da doença. Obedecendo sempre as regras da vigilância sanitária.

Detalhes

Escrito por: Claudio Franken - Assessoria de Imprensa
Categoria: Notícias
Postado: 01/10/2019
Atualização: 01/10/2019
Acessos: 265

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