Marcelo Gaúcho participa de reunião com 11ª CRE e Promotoria Regional de Educação
Na manhã da ultima quinta-feira, 12, o vereador Marcelo Gaúcho participou de uma importante audiência com órgãos responsáveis pela educação no estado, para tratar de assuntos referentes às Escolas de Campo de Santo Antônio da Patrulha. A reunião ocorreu na sede da 11ª Coordenadoria Regional de Educação – CRE e contou com a participação da Dra. Cristiane Della Méa Correles, Promotora de Justiça, Dep. Estadual Sofia Cavedon, Presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do RS, Fabrício Soares, Coordenador da 11ª CRE, além de assessores e funcionários das entidades citadas. Na oportunidade, também estavam presentes as diretoras das escolas de campo de Santo Antônio da Patrulha, Sônia Ramos, da E.E.E.F. Arroio do Carvalho, Andréa S. de Andrade, da E.E.E.F. Villa Lobos, Marcia Helena Engelmann, da E.E.E.F. Antônio Carlos, Maria Teresinha Pinto, da E.E.E.F. Afonso José Nunes Santana, Perla Barcelos Marques, da E.E.E.F. José Pereira da Rocha, Marcia Pereira Ramos, da E.E.E.F. Presidente Castelo Branco, Cléucia Maria dos Santos, da E.E.E.F. Ferreira Viana, Lendra Guadalupe Adam Guimarães, da E.E.E.F. Jovelino Theodoro e Carmem Patricia Flesch Matos dos Santos, da E.E.E.F. Abentulino Ramos.
Dentre os assuntos tratados, foi discutido que, em função do termo de cessão de sala de aula ao município, a escola não pode ficar em turno único, pois faltaria espaço físico para atender a demanda. Também foi falado sobre as turmas de pré-escola A e B, para 2020, que poderiam atender em conjunto como já estava sendo feito, não precisando da contratação de novos profissionais. Algumas escolas poderiam atender de forma multisseriada, dependendo da autorização do estado que não permitiu turmas com menos de 10 alunos cada. Foi feita uma proposta para o município para que estas escolas pudessem atender aos alunos da rede municipal em salas de aulas cedidas pelo estado nestas escolas. Diretoras também reclamaram da diminuição de carga horária para os diretores, porém o trabalho continua o mesmo, apenas com tempo reduzido para execução. A direção das escolas de campo vem acumulando várias funções, substituindo outros profissionais no caso de ausência de colegas, e o resultado acaba ficando prejudicado por conta da redução do horário.
O coordenador se mostrou inclinado a atender as demandas expostas, sinalizando com propostas que podem ser adequadas as situações citadas e defendendo também a importância do contra turno com atividades extra curriculares aos alunos. As escolas deverão construir, individualmente, uma proposta justificando a necessidade de funcionar por 40 horas.
Segundo o vereador, a reunião foi muito proveitosa, pois as escolas tiveram a oportunidade de expor suas necessidades e dificuldades, enquanto os órgãos competentes se mostraram sensíveis (em atender o que estiver dentro do alcance) e flexíveis no cumprimento de algumas regras impostas pela SEDUC, para que as instituições possam atender o máximo de alunos possível.
Detalhes
Escrito por: Claudio Franken - Assessoria de Imprensa Categoria: Notícias Postado: 17/12/2019 Atualização: 17/12/2019 Acessos: 174