O Vereador João Luís Moreira da Silva, conhecido como Bacana, nasceu em 16 de abril de 1977. Filho caçula do casal Valentin José da Silva e Teresinha Moreira da Silva, Bacana é agricultor, minerador e líder comunitário do 5º Distrito, na região de Monjolo, Evaristo, Sertão do Cantagalo e Bom Retiro.

Bacana teve uma infância e uma adolescência muito difícil, pois desde cedo tinha que ajudar seus pais na roça. Posteriormente, trabalhou na Sorveteria Eisberg. Lá, recebeu o apoio de seus patrões, Alcina Lopes e Edson Bier para que concluísse seus estudos, trabalhando ao dia e estudando à noite. Foi quando, através de supletivo concluiu o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Sua vida política

Iniciou no ano de 1997 quando se filia ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB.

Em 1998, integra o Partido dos Trabalhadores - PT.

Em 2004, se candidata pela primeira vez a vereador, não tendo sido eleito.

Em 2007 retorna ao PMDB, e já no ano seguinte, em 2008, concorre sendo o candidato a vereador mais votado da sigla do PMDB. Em seu primeiro mandato é eleito duas vezes para assumir a Presidência da Câmara, nos anos de 2010 e 2012.

Em 2012, foi reeleito, novamente como o mais votado.

Em 2013, fundou o partido do Solidariedade – SD, em Santo Antônio da Patrulha, com o apoio e a parceria da ex-vereadora Eronita Andrade.

Nas eleições de 2016 concorre novamente, e com 1598 votos, é o mais votado da legenda do partido do Solidariedade e o segundo mais votado no município.

Em 2018, concorre a deputado federal, ficando como segundo suplente da bancada do Partido do Solidariedade, onde obteve 10.821 votos.

Em março de 2020, ingressa no Partido Trabalhista Brasileiro – PTB. Em novembro, concorre mais uma eleição. Conquista 1.106 votos ficando como o segundo mais votado do município, e o mais votado da bancada do PTB Patrulhense.

Neste ano de 2021, assume como Presidente da Câmara Municipal de Santo Antônio da Patrulha, pela 3º vez.

Bacana atua em diversas áreas. Entre seus projetos de lei, destacam-se o que estabelece que em todos os documentos públicos municipais seja utilizado o qualitativo: “Crack: a pedra da morte”; e o que obriga que as agências e correspondentes bancários disponibilizem assentos para os usuários que aguardam o atendimento, banheiros privativos e adequados para pessoas portadoras de deficiência, funcionários suficientes para atendimento no setor de caixas e fornecimento de água potável para os usuários.